Residências Inclusivas garantem acolhimento a PCDs em Criciúma

Crianças e adolescentes em situação de risco são acolhidos em abrigos institucionais. Adultos, com 60 anos ou mais, vivem em instituições conhecidas como asilos, hoje chamadas oficialmente de Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs). Jovens e adultos com deficiência que não pertencem a estas faixas etárias e enfrentam abandono, negligência, violência ou ausência de suporte familiar contam com uma alternativa mais recente e humanizada denominada Residência Inclusiva.

Em Criciúma, quatro dessas unidades são parceiras do poder público e oferecem atendimento a 11 moradores locais e 36 oriundos principalmente de cidades da região sul e do oeste catarinense. Segundo a secretária de Assistência Social de Criciúma, Dudi Sônego Spillere, o município já realizou 18 encaminhamentos. “Não há previsão de abertura de residências pelo próprio município, por isso a parceria entre a prefeitura e residências inclusivas é fundamental, garantindo que todas as pessoas tenham acesso a apoio, recursos e oportunidades, podendo viver de forma mais independente”, destaca Dudi.

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