Na espera por transplante pulmonar, Alécio precisa de ajuda

Criciúma
Alexandra Cavaler
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Diagnosticado há mais de um ano com uma doença chamada DPOC e Bronquietasia, Alécio Perdoná de Souza, de 32 anos, morador de Criciúma, está junto da família (esposa e filho de 2 anos e 9 meses) em Porto Alegre, onde aguarda a cirurgia de transplante pulmonar. Devido à impossibilidade de trabalhar, tanto ele quanto a esposa, uma vez que ele precisa estar acompanhado 24h/dia por causa do risco de ter uma crise e até falência de órgãos. Mas, para se manter no município gaúcho é preciso manter as despesas com aluguel, mercado, medicamentos, energia e internet. Por isso, ele pede, mais uma vez, por ajuda.

“Meus familiares ajudam no que podem, mas não é o suficiente. Até porque hoje estou residindo em Porto Alegre, pois entrei finalmente na lista de transplante pulmonar, porém está complicado de me manter aqui com esposa e o filho devido às despesas com aluguel, mercado, medicamentos, energia, internet. Inclusive, estou esperando ajuda do governo, mas até agora não tenho resposta deles. E por isso venho mais uma vez, humildemente, pedir a ajuda de quem puder, de quem se sensibilizar com a minha história. Todo valor e ajuda são bem-vindos. Se a minha história te tocou e sentiu no coração, me ajude! Se for possível, compartilhe com máximo de pessoas para que eu e minha família possamos voltar a ter uma vida normal. Desde já somos gratos e pedimos que Deus abençoe a todos”, relatou Alécio, emocionado.

A doença

A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e Bronquectasia causam uma dilatação irreversível de porções dos dutos respiratórios ou vias aéreas (brônquios) resultante de lesão na parede destas vias. Essa situação gera, automaticamente, muco nos pulmões que acabam gerando bactérias. Ele vive com o suporte de oxigênio. “Não posso trabalha, não posso fazer esforço físico porque isso pode desencadear uma crise de falta de ar, e também não posso pegar nenhum vírus ou bactéria. Quando eu soube que teria que fazer transplante para viver mais tempo, fiquei arrasado e triste, pois pensei na minha esposa e filho. Essa é uma situação que eu não imaginava vivenciar, ainda mais com um filho pequeno. É muito difícil, mais tenho que me manter positivo pela minha família, confiar em Deus e contar com a ajuda das pessoas. Então, espero que todos tenham um Natal abençoado, que o ano novo seja de muita saúde e paz para todos e, em breve, espero estar comunicando que o transplante foi bem-sucedido e que as coisas estão voltando ao normal”.

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